Livre-se da Depressão

Todos os anos, cerca de 9,5 por cento da população sofre de depressão. A depressão é uma doença grave que afeta a vida completamente e destrói famílias. É um distúrbio que controla a mente e suas funções causando perda de apetite, insônia, alterações de humor e um profundo sentimento de desespero.

Os sintomas da depressão são variados e a gravidade muda com o tempo. E, de acordo com especialistas, a depressão pode ser uma doença hereditária, ou causada por estresse. Outras causas são certas doenças graves, medicamentos, drogas, álcool ou doenças mentais. Pesquisas demonstram que as mulheres são mais suscetíveis à depressão do que os homens e isso é atribuído a oscilações hormonais, alterações do ciclo menstrual, gravidez, aborto, pré-menopausa e pós-menopausa.

Em alguns casos, o reconhecimento da depressão pode ser difícil porque você talvez tenha convivido com ela por tanto tempo que não sabe se é depressão ou não. Se você cresceu com a depressão é possível que não perceba que está realmente deprimida porque não tem noção de como as pessoas normais devem se sentir. Você pode sentir raiva o tempo todo ou pode sentir vontade de ir para o meio de um campo vazio e simplesmente gritar. Você pode se sentir ansiosa, ter problemas para dormir ou mesmo dormir demais. Você pode pensar que sua família estaria melhor sem você (e realmente acredita que isso seja verdade) e pode ter considerado fugir ou se suicidar. Você pode se preocupar com a morte o tempo todo (sua ou de outra pessoa) e não se deixa ser feliz.

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Por isso, é extremamente importante diagnosticar se o que você sente é ou não depressão. Segue alguns dos sintomas mais comuns que podem ajudá-la neste processo:

  1. 1. Uma inabalável tristeza, ansiedade ou vazio.

  2. 2. Desesperança esmagadora acompanhada por sentimentos pessimistas.

  3. 3. Culpa extrema, sentimento de impotência, e baixa autoestima.

  4. 4. A perda de energia, desaceleração do metabolismo e os níveis de atividade, sendo atormentada por fadiga constante.

  5. 5. A sensação de impotência, juntamente com uma crescente incapacidade de se concentrar e indecisão.

  6. 6. Perda de sono e desenvolvimento de insônia.

  7. 7. Perda de peso ou ganho de peso, provocados por diminuição ou ganho de apetite, respectivamente.

  8. 8. Inclinações suicidas.

  9. 9. Irritabilidade, pavio curto, bem como inquietação.

  10. 10. Aflições físicas como dores de cabeça, distúrbios digestivos e dor crônica sem nenhuma razão em particular.

Se você tiver algum dos sintomas acima, juntamente com uma mudança significativa no comportamento, você deve consultar um médico. Ele vai fazer um exame completo para excluir causas físicas, bem como quaisquer outros problemas médicos subjacentes.

depressao2Se seu médico excluir todas as possibilidades de ser uma doença física ele poderá encaminhá-la para aconselhamento com outros especialistas do campo da mente. A depressão é muitas vezes descrita como uma doença psicológica. Existem vários tipos de depressão, variando de leve a grave. É difícil identificar os fatores que causam depressão. No entanto, tem havido muitos estudos feitos para tentar entender as causas subjacentes dela de modo a ajudar a preveni-la. Além disso, mais estudos têm sido realizados sobre o tipo de assistência médica que pode ajudar a pessoa com depressão a se tratar melhor.

Em caso positivo para depressão, após ter consultado um médico, você poderá procurar um hipnoterapeuta condicionativo, ele certamente poderá ajudar a resolver seu problema de depressão. Isso porque a Hipnoterapia Condicionativa, desenvolvida pelo professor Crozera, consegue ir na raiz do problema, guardado no inconsciente humano. Nós já aprendemos sobre isso em artigos anteriores.

Uma vez que você reconheceu que tem depressão, por favor lembre-se que é uma condição médica e pode ser curada. Você não tem que se sentir assim para sempre. Converse com alguém. Busque e aceite ajuda e você vai descobrir que há uma maneira diferente de ver a vida.

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Referências:

Depressão: corpo, mente e alma -2009 (Wagner Luiz Garcia Teodoro)

The Mindful Way Through Depression – 2007 (Mark Williams, John Teasdale, Zindel Segal , Jon Kabat-Zinn)

The Depression Cure: The 6-Step Program to Beat Depression without Drugs – 2010 ( Stephen S. Ilardi  – PhD)

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Pânico

Passeando por uma das cidades americanas, numa noite escura e vazia, Andreia (nome fictício para preservar a identidade) não se importa com as notícias que dão conta que naquela localidade muitos criminosos atuam. Então, de repente, ela é abordada por um delinquente. Mas, ao invés de sentir medo, ela o trata docemente e até conversa como se fossem velhos conhecidos! Andreia faz parte de um estudo realizado nos EUA que pesquisa a fisiologia do medo.

Devido a uma rara doença, parte de seu cérebro foi afetada, particularmente as amígdalas. As amígdalas cerebrais há muito são associadas com as reações do corpo relacionadas ao medo. Nós já falamos  sobre isso num artigo anterior. Mas, foi só com a observação de pacientes como Andreia que os pesquisadores puderam confirmar essa relação.

Andreia leva uma vida praticamente normal, exceto pela ausência de medo. Então, ela foi submetida a diversos testes para saber até onde vai essa ausência. Numa das experiências, os cientistas na intenção de provocarem medo, a levaram para uma loja de animais exóticos, cheia de aranhas, cobras, lagartos e muitos dos bichos que só de pensar as pessoas em geral sentem pavor. Eles a observaram interagir com os animais, sem manifestar qualquer medo. Andreia até se interessou por uma cobra e quis segurá-la. Os donos da loja a permitiram e ela, deixando a cobra passear pelo seu pescoço, fez isso por um bom tempo.

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Essa total falta de medo, porém, tem feito Andreia ser vítima de vários delinquentes, picadas de insetos e mordidas de outros animais, motivo pelo qual seus familiares a levaram para um tratamento. Ela corre sério risco de abreviar a sua vida.

O caso de Andreia, publicado na revista Current Biology em 2010, atesta que o medo é uma ferramenta muito importante para nossa sobrevivência. Sem ele, ficamos expostos a todo tipo de perigo e a expectativa de vida é muito reduzida. As amigdalas, portanto, são essenciais para nossa preservação.

O neurologista Joseph LeDoux, da Universidade de Nova York, Estados Unidos, o maior especialista mundial em medo e também autor do livro O Cérebro Emocional, disse que “aparentemente, elas [as amígdalas] gravam a memória de alguns aspectos do perigo – um cheiro, uma imagem, um barulho. Depois, na próxima vez que topamos com esses mesmos estímulos, elas disparam, avisando que algo está errado”.

O processo é mais ou menos assim: Imagine que você é uma criança e escuta um zumbido (Buzzz). Ao ouvi-lo seu córtex cerebral, uma outra parte do cérebro que cuida do raciocínio, tenta analisar o que é. Ele procura associar a algo que você já tenha aprendido. Como você é uma criança, ainda não conhece muita coisa. Ao mesmo tempo suas amígdalas entram em ação, analisando se há algum perigo. Só que as amígdalas não raciocinam. Elas vão guardando a informação. De repente, você sente uma picada dolorosa em associação com o zumbido. Pronto! Essa informação fica gravada em sua memória do medo! Você pode até esquecer desse episódio de sua infância, mas suas amígdalas não!

O problema é que elas podem guardar informações distorcidas, já que não envolvem raciocínio. As amígdalas podem gravar medos que nem sabemos porque estão lá. É aqui que aparecem, num outro extremo diferente do caso de Andreia, muitas pessoas em todo mundo que sofrem de medo demais. Segundo a Organização Mundial da Saúde, pelo menos 15% dos seres humanos têm o problema de medo demais. Neles estão incluídas as pessoas incapazes de entrar em avião, as que tem medo de inseto (como uma barata), até os pacientes que enfrentam a terrível síndrome do pânico.

A síndrome do Pânico é um estado onde a pessoa sente um pavor intenso que torna a vida muito ruim. Mas, ela não sabe a origem disso. O que sabe é da sensação que sente. O coração começa a acelerar e um medo de morrer toma conta de sua mente, além de muitos outros sintomas associados ao medo.

O problema de tudo isso é que as amígdalas não distinguem se a sensação que o indivíduo está sentindo é verdadeira de perigo ou não. O processo se torna cada vez mais intenso, pois a pessoa passa a ouvir cada vez mais seu coração e um pavor invade a sua mente. E as amígdalas fazem seu papel de preparar o corpo com adrenalina no sangue, que acelera os batimentos cardíacos. E tudo é gravado pela amígdala. Se ela teve um ataque de pânico numa praça, as amígdalas registram como um lugar perigoso. Se teve num supermercado, a mesma coisa acontece, até que, em casos extremos, o indivíduo fica recluso em sua casa, pois ali se sente mais seguro. Em alguns casos a pessoa nem sai da cama!

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As pessoas que tem esse problema devem procurar um especialista para cuidar dessa enfermidade.

A Hipnose Condicionativa, desenvolvida pelo professor Crozera, pode ajudar a pessoa a se livrar dessa terrível doença, pois ela atua exatamente nas causas mais escondidas, nas memórias que deram origem ao medo.

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Você pode se libertar rapidamente desse mal que assola milhões de pessoas em todo o mundo.

Referências
The Human Amygdala and the Induction and Experience of Fear(Justin S. Feinstein (1University of Iowa, Iowa City, IA 52242, USA), Ralph Adolphs (California Institute of Technology, Pasadena, CA 91125, USA), Antonio Damasio (University of Southern California) e Daniel Tranel (Los Angeles, CA 90089, USA)), Publicado on-line e 16 de dezembro de 2010, Current Biology , http://www.cell.com/current-biology/abstract/S0960-9822(10)01508-3
O Erro de Descartes (António Damásio), Companhia das Letras, São Paulo, 1996.
O Cérebro Emocional (Joseph LeDoux), Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 1998.
Sem Medo de Ter Medo(Tito Paes de Barros Neto), Casa do Psicólogo, São Paulo, 2000.
Revista SuperInteressante, Edição 157, Outubro de 2000, Editora Abril.

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Ansiedade

Uma das mais incríveis habilidades do ser humano é capacidade de olhar para o futuro. Com ela podemos fazer previsões muito significativas para o nosso cotidiano, como guardar dinheiro para a faculdade dos filhos, marcar um encontro romântico ou de negócio numa determinada hora, guardar algum mantimento para consumo futuro. Enfim, a habilidade de fazer previsões é uma identidade humana.

Como essa habilidade ajudou a espécie humana a sobreviver? Mesmo nos ambientes mais inóspitos da terra vemos pessoas vivendo e constituindo famílias. Prever uma situação de perigo possibilitou estarmos aqui hoje. Imagine como seria se nos tempos remotos não pudéssemos prever que, oculto na mata, poderia estar à espreita algum animal perigoso? Como seria se o ser humano não pudesse prever um perigo noturno e, por causa disso, não construísse abrigos para se proteger? Imagine se não pudesse prever que sua tribo seria atacada por outras?

Hoje não somos atacados por animais e não experimentamos os perigos de nossos antepassados. No entanto, essa habilidade de olhar para o futuro ainda persiste em nós e é muito útil ainda na vida moderna. Pense nas ameaças financeiras, políticas e de saúde, apenas para citar algumas, nos rondando a todo momento. Sempre que nos preocupamos com algo em relação ao futuro, chamamos isso de ansiedade. Diferente do que algumas pessoas pensam, a ansiedade não é uma doença, ela é fundamental para nossa preservação.

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O perigo de animais selvagens era mais comum no passado

No entanto, embora útil, essa mesma habilidade pode se tornar um verdadeiro problema para algumas pessoas. Quando um indivíduo se preocupa demais com o futuro e imagina sempre que coisas ruins lhe irão sobrevir, estamos falando de ansiedade num nível mais elevado. Neste caso, começamos a considerar ser uma patologia. Todo o extremo é prejudicial. As pessoas com ansiedade muito elevada podem estar sofrendo de um mal conhecido por transtorno de ansiedade. Isso pode fazê-las passar por momentos de verdadeiro terror. Os transtornos de ansiedade são divididos em fobias, distúrbios, transtornos de ansiedade generalizada (TAG), transtorno obsessivo-compulsivo e pânico.

Segundo o site do Dr. Drauzio Varella, “O transtorno da ansiedade generalizada (TAG), segundo o manual de classificação de doenças mentais (DSM.IV), é um distúrbio caracterizado pela “preocupação excessiva ou expectativa apreensiva”, persistente e de difícil controle, que perdura por seis meses no mínimo e vem acompanhado por três ou mais dos seguintes sintomas: inquietação, fadiga, irritabilidade, dificuldade de concentração, tensão muscular e perturbação do sono”. Portanto, é uma doença que exige cuidados profissionais.

Nós falamos também em artigos anteriores sobre o Pânico. Uma pessoa que sofre de transtorno de pânico, pode ter problemas de tonturas ou respiratórios. Esses ataques normalmente podem chegar a cerca de 10 minutos. Elas também precisam de ajuda profissional.

Já um indivíduo que sofre com o transtorno obsessivo-compulsivo, apresenta uma obsessão ou compulsão por certos tipos específicos de comportamento. Elas sofrem com a necessidade de fazer algo vez após vez, a fim de reduzir a sua ansiedade. Por exemplo, o indivíduo com esse transtorno pode querer verificar obsessivamente se a porta estar fechada, para aliviar seu medo de ser assaltado. Outro pode lavar a mão vez após vez para garantir não ser contaminado por algum germe. Isso ele faz para aliviar sua ansiedade em relação às doenças causadas por bactérias e vírus.

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Transtorno Obsessivo-Compulsivo é um tipo de Ansiedade Patológica

Existem dois métodos principais que são usados ​​para ajudar àqueles que sofrem de transtorno de ansiedade. Uma é a terapia, a outra é a prescrição de medicamentos, chamados ansiolíticos. Você deve buscar ajuda médica caso perceba que sua ansiedade está muito elevada e por um período muito grande de tempo. De qualquer forma, no lado da terapia, você pode buscar ajuda através da Hipnoterapia Condicionativa(Crozera), ela tem sido muito eficaz no alívio da ansiedade.

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Referências:

The Anxiety and Phobia Workbook (Edmund Bourne PhD), EUA.

Ansiedade de Informação (Richard Saul Wurman), Editora de Cultura, 2005.
Desejo de Status (Alain de Botton), Rocco, 2005.
Anxiety Disorders and Phobias: A Cognitive Perspective (Aaron Beck e Gary Emery), Basic Books, 2005.

Site Drauzio Varella, em Novembro de 2015, http://drauziovarella.com.br/letras/a/tag-transtorno-da-ansiedade-generalizada/

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Estresse

Você chega em casa com a cabeça quente. No trabalho seu chefe “pegou no seu pé”, parecia ter algo contra você. Depois daquele dia ruim você pega o carro e um trânsito enorme te faz perder um tempo precioso. Para completar o quadro, um motoqueiro desavisado quebra o retrovisor de seu carro. Agora foi a gota d’agua!

Em casa seu cônjuge vem carinhosamente falar com você, porém você responde rudemente. Como um ogro enraivecido você sai resmungando para todos os cantos da casa. Chegando a hora de dormir, você simplesmente não consegue, sua frequência cardíaca está elevada.

Muitas pessoas se identificarão com essa situação. O nosso dia-a-dia está repleto de situações estressantes que podem fazer as pessoas ficarem irritadiças e até com palpitações no peito.

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Muitas pessoas encaram chefes estressados e acabam estressadas também

Mas, o que é o estresse? Será que ele é prejudicial para a saúde? Acompanhe conosco as respostas.

O estresse é um mecanismo fundamental de nosso organismo ligado à sobrevivência. Através dele algo como uma impressionante equipe de emergência age dentro do corpo. Hormônios são liberados para acelerar a respiração e o batimento cardíaco e para aumentar a pressão sanguínea. Além disso, reservas de glóbulos vermelhos e glicose entram na corrente sanguínea. Essa série de reações prepara você para lidar com a causa do estresse. Trata-se do mesmo mecanismo que controla o medo e ansiedade. Nós falamos dele em outro artigo.

Depois que a situação estressante passa, seu corpo costuma voltar ao normal. Mas, se essa situação continua, o estresse pode levá-lo à ansiedade ou tensão crônica, como um motor que é mantido acelerado. Por isso, saber lidar com o estresse é essencial para a saúde física e mental.

O Estresse, portanto, é saudável apenas se ele não for constante e desde que você dê tempo para seu organismo voltar ao normal. Por isso, é importante tomar ações que mantenham o estresse num nível saudável. Na tentativa de lidar com o estresse crônico, algumas pessoas recorrem a álcool, drogas ou cigarro. Outras comem compulsivamente ou se tornam sedentárias, passando horas na frente da televisão ou do computador. Esses hábitos não eliminam a causa do estresse e podem até aumentá-lo. Então, como podemos controlar o estresse?

Exercícios físicos, sair com a família e amigos, fazer algo que goste, são apenas algumas dicas que podem fazer a diferença em sua vida. Porém, se estiver a muito tempo com estresse elevado e estiver com muitas palpitações no peito procure ajuda de um especialista. Você também pode procurar um hipnoterapeuta condicionativo. Entre em contato conosco pelo Whatsapp e saiba como podemos ajudá-lo a lidar com estresse e a melhorar sua qualidade de vida:

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Medo de Falar em Público

Maria é uma pessoa dedicada, fez diversos cursos de aperfeiçoamento profissional. Ela é o que se pode dizer se tratar de uma pessoa inteligente. Porém, Maria tem um problema. Toda vez que alguém a convida para falar em público parece que o mundo em sua volta se desmorona. Maria fica bastante ansiosa e não consegue dizer nada mais que “Não. Não posso!”. Maria sofre de medo de falar em público.

Pessoas que sentem medo de falar em público, como a Maria, em sua grande maioria não apenas ficam temerosas com situações em que se tem de falar perante multidões. Pelo contrário, essas pessoas ficam temerosas em situações menores do dia-a-dia. Sentem receio a falar frente a frente, num pequeno grupo de pessoas, ou até mesmo para pedir uma indicação para seguir por uma rua lhes causa um terrível incômodo. Essas pessoas podem ficar nervosas durante uma reunião, quando os colegas de trabalho têm de interagir com ela. Ou podem ficar ansiosas ao apresentar-se a novos colegas.

As pessoas também podem ficar ansiosas em situações ou atividades na comunidade. Há pessoas que ficam ansiosas, quando convidados a fazer uma leitura ou um elogio, ou mesmo quando se faz um brinde. A ansiedade pode disparar quando elas falam com alguém que represente a autoridade.

Aquilo que essas pessoas mais temem relativamente à tarefa de falar em público é a sua própria reação física e que outros irão notar os seus sintomas. Os sintomas podem incluir uma voz trémula, sudorese, tremores, rubor facial, dificuldade em recuperar o fôlego, tonturas, náuseas, problemas gastrointestinais e outros.

Muito além da enxurrada de sintomas físicos provocados pela ansiedade gerada pela dificuldade de estabelecer um diálogo, a mente pode também ser inundada com pensamentos de medo. Estes pensamentos automáticos negativos como: “As outras pessoas vão pensar que sou estúpida porque gaguejo e fico agitada quando falo” ou “Como é que eu vou sair dessa? ” Ao iniciar-se este ciclo vicioso do corpo/mente gera-se dúvida nas capacidades para lidar de forma eficaz com as situações. Quanto mais sintomas corporais se fizerem sentir, mais alerta a mente fica, e consequentemente mais medo é sentido e mais o corpo amplifica esses sintomas.

Como resultado, muitas pessoas evitam falar em público. O evitamento proporciona alívio imediato, mas é temporário e prejudicial. Além de afastar a pessoa das suas tarefas e necessidades, irá reforçar ainda mais o comportamento de evitamento de situações desagradáveis, dado que quando evita falar em público os seus sintomas negativos diminuem, gerando um sentimento de bem-estar, mas aumentando o problema original (mais medo de falar em público).

Felizmente, existem muitas maneiras saudáveis ​​que você pode aprender e diminuir o pânico de falar em público. Procure-nos e sinta rapidamente o poder da hipnoterapia condicionativa em ajudá-lo a perder a inibição de falar em público.

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Liberte-se das amarras do inconsciente

Você já observou elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo. A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.

Que mistério! Por que o elefante não foge?

O elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno. Feche os olhos e imagine o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele. E o elefantinho tentava, tentava e nada. Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo.

Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode. Para que ele consiga quebrar os grilhões é necessário que ocorra algo fora do comum, como um incêndio por exemplo. O medo do fogo faria com que o elefante em desespero quebrasse a corrente e fugisse.

Muitas pessoas hoje não experimentam todo seu potencial porque estão travadas internamente. Há algo em sua história que as acorrenta. Há memórias guardadas em seu inconsciente que as fazem estagnar.

Por esse motivo, a Hipnoterapia Condicionativa, desenvolvida pelo professor Crozera e aplicada por Nívea Jaques, poderá te ajudar a libertar-se de todas as amarras de seu inconsciente e proporcionar uma vida melhor e mais produtiva!

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Durma Bem

Nosso cérebro é composto de cem bilhões de células nervosas interconectadas. A cada milésimo de segundo, essas células nervosas produzem impulsos eletroquímicos que, num conjunto, vibram em intervalos regulares chamados padrões de ondas cerebrais, que estão relacionados com o estar acordado até o sonhar.

Estes padrões de ondas cerebrais estão intimamente relacionados a como você se sente, seus pensamentos e seu estado de espírito. Ao todo são seis grupos de padrões de ondas cerebrais (do estar acordado ao sonho).

O primeiro está relacionado com a consciência desperta. Neste estado, você está totalmente acordado (a) – assim como você está agora ao ler este texto. Alerta e concentrado (a).

Quando você inicia o relaxamento, as ondas cerebrais mudam a sua atividade. Isso varia do estado de estar relaxado, mas ainda focado, até um estado de um relaxamento um pouco mais profundo – às vezes chamado sonhar acordado, quando você está meio acordado e meio dormindo (meio dormindo).

Por exemplo, quando você está lendo um livro ou você está assistindo a um filme interessante – você está provavelmente na extremidade superior – alerta, acordado, consciente.

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Os próximos quatro padrões de ondas cerebrais vão do sono mais superficial até um sono profundo. Seu corpo e seus músculos ficam completamente relaxados e seu sono vai aprofundando cada vez mais. E, no sono profundo é que o seu corpo começa a curar a si mesmo. O sistema endócrino libera muitos hormônios para as necessidades do corpo, inclusive o hormônio do crescimento. O sistema imunológico se recarrega e se organiza… o corpo recupera as energias.

O sexto e último padrão de ondas cerebrais é o chamado sono REM (Rapid Eyes Moviment). É nesta fase de sono que acontecem os sonhos e os olhos se movimentam muito rapidamente, embora o (REM), movimento rápido dos olhos, não aconteça com todas as pessoas. Nesta fase de sono REM, a atividade cerebral se assemelha àquela em que se está acordado. É bastante intensa e muito importante para o cérebro organizar as memórias.

A insônia é causada por uma situação que não permite ao cérebro mudar o padrão de ondas cerebrais de alerta para os padrões de ondas de sono – do superficial ao profundo e reparador até aos sonhos (organizador de memórias).

Na insônia, o momento que você vai para a cama, em vez de relaxar e permitir que o seu cérebro se desloque lentamente para o padrão de ondas de sono, isso não acontece. O seu cérebro permanece na frequência de alerta, o que causa frustração e o virar a noite toda de um lado para o outro, sem dormir profundamente…

A insônia tem diversas causas que deve ser investigada por especialistas. Procure um na sua cidade.

No entanto, você deve saber também que há terapia alternativa como a HIPNOTERAPIA CONDICIONATIVA, que é capaz de ajudar a você a resolver seu problema de insônia em muitos casos.

Procure-nos para saber como podemos ajuda-la!

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Fonte: http://www.cerebromente.org.br/n12/mente/sono.html

Colaboração: Dr. Sérgio A. dos Santos

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O que é fobia?

Você já experimentou um medo intenso de um determinado objeto, animal ou pessoa que você faz qualquer coisa para evitar entrar em contato com ele? Será que esse medo te oprime a um ponto que você não pode funcionar normalmente? Você pode ser parte dos 8,7-18,1% da população que sofre de fobia.

A palavra fobia é derivada do grego “Phobos”, que significa medo. É um medo intenso e persistente de certas situações, atividades, objetos ou pessoas. Ela geralmente se manifesta como um desejo extremo, que impulsiona o indivíduo a evitar o assunto temido. Isso difere do medo normal, uma vez que já interfere nas atividades diárias e regulares de uma pessoa. Esta condição mental faz parte de um dos transtornos de ansiedade e é muito comum entre mulheres de diferentes faixas etárias, também é a segunda doença mais comum entre os homens com mais de vinte e cinco.

A maioria dos psicólogos e psiquiatras classifica as fobias em três categorias, que são:

Fobia Social – Esta é uma fobia que envolve outras pessoas ou situações sociais em que existe um medo intenso de ser avaliado por outras pessoas. Isto pode incluir atividades como falar em público, ou mesmo comer em público. Este tipo de fobia pode ser subdividido em:
– Fobia Social Geral – Esta é também conhecida como transtorno de ansiedade social.
– Fobia Social Específica – Este tipo é desencadeado apenas por situações específicas.
Fobias Específicas – Estes são disparados por um medo específico disparados por um monte de coisas diferentes, como insetos, animais, lugares e objetos.
Agorafobia – Ágora em grego significa “praça”. A psicologia utiliza esse termo para representar lugares abertos.  Agorafobia, portanto, é o medo de andar nas ruas, dificuldade de sair sozinho de casa, dificuldade de ir a certos lugares como mercados ou cinema.

Estes três subtipos de fobias são subgrupos de transtornos de ansiedade. A gravidade destas diferentes fobias varia de pessoa para pessoa. Algumas sofrem simplesmente internamente e evitam o assunto específico causador do medo e experimentam apenas um ataque de ansiedade relativamente leve. Outros sofrem ataques de pânico completo com todos os seus sintomas físicos associados. Muitas dessas pessoas estão cientes de que elas estão sofrendo de um medo irracional, sem fundamento, mas sentem que não têm poder para superar sua reação inicial de pânico.

Existem diferentes tratamentos utilizados para fobias. Os tratamentos mais comumente utilizados são:

Medicamentos – Os medicamentos ansiolíticos ou medicamentos antidepressivos podem ajudar a controlar os ataques de ansiedade, quando prescritos corretamente por um profissional especializado. Estes medicamentos são frequentemente prescritos para uso a curto prazo para evitar a formação de uma dependência à medicação.

Terapia Cognitiva Comportamental (TCC). Este tratamento pode ser benéfico, pois ajuda os pacientes a entender o ciclo de seus padrões de pensamento negativo. Este tratamento também tem o objetivo de ensinar os pacientes como obter mais de seus medos e enfrentar os objetos de seu medo.

Hipnoterapia Condicionativa* – Um dos tratamentos alternativos mais utilizados atualmente por sua rapidez no alcance dos resultados na diminuição e controle do medo. Uma vez que muitos desses medos têm sua origem em memórias alojadas no interior do cérebro do paciente, essa terapia é eficaz porque suprime essas memórias.

Fobias, se não gerenciadas ou não tratada, podem acabar comprometendo a própria vida e destruí-la no longo prazo. Ignorá-las não vai fazer isso ir embora, pode acabar piorando a condição.

Ligue para o consultório de Nívea Jaques, pois temos certeza que podemos te ajudar a resolver de vez seu problema de fobia com a Hipnoterapia Condicionativa.

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Referências

* desenvolvida pelo professor Crozera.

O Cérebro Emocional – Joseph LeDoux, Editora Objetiva, Rio de Janeiro, 1998

Sem Medo de Ter Medo – Tito Paes de Barros Neto, Casa do Psicólogo, São Paulo, 2000

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