https://youtu.be/jSOkIjmzBcM
Mãe é sinônimo de amor puro, eterno e incondicional. Mãe, aquela que sorri e chora à toa, chora com nossa dor, esquece sua própria dor. Mãe que dá à luz, mãe que cuida. Mãe é mãe, hoje, amanhã, semana que vem e até o próximo Dia das Mães! Mães de sangue, de criação, de convívio, mãe pai, mãe avó, mãe tia. Viva às mães!Parabéns mamães!
Nívea Jaques novamente participou do programa Mulheres na TV Galega. Dessa vez estava junto uma paciente cuja ansiedade era descontrolada a ponto de não conseguir sair de casa. Veja a entrevista das duas, conheça melhor a situação e descubra como é possível controlar a ansiedade.
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Provavelmente você deve ter assistido a algum programa de TV onde apareceram pessoas sob o controle de um hipnotizador. Você já viu isso? As pessoas imitam galinhas, comem cebolas pensando que é maçã, são espetadas por agulhas enormes e não sentem dor, etc..
Tais espetáculos de televisão são realmente impressionantes e têm atraído cada vez mais público. No entanto, eles também são responsáveis pela impressão equivocada que pessoas fazem da hipnose. De fato, muitos até a associam a algum tipo de magia e encantamento.
Você então deve estar bastante curioso para saber o que de fato é a hipnose? Trata-se de controle da mente? Tem a ver com espiritismo ou forças sobrenaturais? Então continue lendo este artigo. Você poderá se surpreender com as respostas.
Histórico
Para entender o que é hipnose, vamos primeiro fazer um pequeno histórico de quando as pessoas começaram a perceber a existência dela. Depois vamos revelar a você o que realmente ela é.
O fenômeno hoje chamado de hipnose sempre acompanhou a humanidade e foi cercado por uma áurea de mistério, assombro e ceticismo. Existem relatos da observação dela no Egito, na Pérsia, na Grécia e em outros lugares do passado há mais de 3 mil anos. Naqueles tempos remotos, não se conhecia a palavra Hipnose (grego hipnos = sono + latim osis = ação ou processo). Essa palavra foi inventada pelo médico e pesquisador britânico James Braid (1795-1860), por achar que o fenômeno estava associado a um sono induzido.
Porém, antes de James Braid, outro médico, um austríaco chamado Franz Anton Mesmer (1734–1815), realizou estranhos experimentos com seus pacientes. Em sua concepção, achava que o fenômeno provinha de alguma força interna do homem, chamada por ele de magnetismo animal.
Mesmer, magnetizava água, pratos, cama, etc., cujo contato submetia os enfermos. Segundo seu relato, conseguia obter resultados bastante expressivos, como até mesmo a cura de indivíduos de suas enfermidades. Mas, aos poucos, ele descobriu que mesmo que não usasse magnetismo o resultado era o mesmo. Se ele agitasse uma vara sobre a pessoa, enquanto se movia em volta dela com suas vestes coloridas, era capaz de leva-la a dormir, dançar, ter convulsões, etc.. Na verdade, Mesmer fazia basicamente o mesmo que os hipnotizadores de palco dos dias de hoje fazem na TV!
Empolgado com seus resultados, Mesmer instalou na França o Instituto Magnético, onde os seus pacientes se sentavam com os pés numa fonte de água, segurando cabos presos a árvores magnetizadas.
Mesmer e o Magnetismo Animal
Por causa dessas extravagâncias, em 1784, o governo francês nomeou uma comissão de médicos e cientistas para investigar suas atividades. Por fim, essa comissão o declarou como charlatão. O Mesmerismo, como ficou conhecido o tal magnetismo animal, foi relegado ao campo da superstição.
Será espiritismo?
Algumas pessoas continuaram a se interessar pelo Mesmerismo. De fato, ele foi um dos principais motivadores que levaram Alan Kardec a fundar sua doutrina espírita. “O magnetismo animal”, escreve Kardec em 1858, “preparou o caminho do Espiritismo”. ( MOREIL, André. Vida e obra de Allan Kardec. São Paulo, EDICEL, 1986.)
Então, quer dizer que a Hipnose está ligada ao espiritismo? A resposta é NÃO!
Embora Alan Kardec tenha sido influenciado pelo Mesmerismo, ou Magnetismo Animal, é importante salientar que isso por si só não quer dizer que o fenômeno da hipnose tem relação com espiritismo e até com o Mesmerismo. Mesmer ao desenvolver seu Magnetismo Animal, na verdade nem tinha conhecimento de como aquilo funcionava. Ele apropriou-se de um fenômeno natural humano e, por ignorância, ou mesmo charlatanismo, lhe conferiu uma áurea de mistério e ocultismo. Adicionando ingredientes como magnetização da água, roupas estranhas e coisas assim.
Assim como acontece com qualquer fenômeno desconhecido, sempre existem aqueles que os associam ao sobrenatural, enquanto outros procuram buscar uma resposta racional. Desta forma, ao passo que Kardec utilizou o Mesmerismo e os atribuiu a influências sobrenaturais, pesquisadores ao longo dos séculos estudaram a hipnose em si e começaram a perceber que o fenômeno tinha de fato a ver com a capacidade humana inata de concentração e indução e não com o sobrenatural.
Um desses pesquisadores foi o já citado James Braid, que cunhou o termo Hipnose e iniciou uma pesquisa cientifica sobre o tema. Inicialmente ele achava se tratar de estado de sono. Com passar do tempo, porém, ficou cada vez mais evidente que a hipnose não era apenas isso. Porém o termo Hipnose já havia se tornado consagrado.
Outros pesquisadores se seguiram a Braid, como James Esdaile (1808-1868), Ivan Pavlov (1849-1936), Jean Charcot (1825-1893) e até mesmo Sigmund Freud (1856-1939). Desde as pesquisas desses cientistas até os dias de hoje muito se evoluiu na compreensão da mente humana. Sabe-se hoje que a hipnose tem mais a ver com um estado de concentração do que com sono.
Mas, o que então é a hipnose?
Para ajudar a você a entender melhor o que é hipnose, imagine o seguinte cenário: Você decide sair de seu trabalho, pegar seu carro e ir para casa. Começa a dirigir e seus pensamentos começam a vir de forma espontânea. Problemas no trabalho, compras que terá que fazer, etc. e quando se dá conta… Está em casa!
“Hipnose, segundo a atual definição pela Associação Americana de Psicologia, é um estado de consciência que envolve atenção focada e consciência periférica reduzida, caracterizado por uma maior capacidade de resposta à sugestão. “ – Wikipédia
O mais engraçado é que nem se lembra do caminho. Não lembra que marchas passou. Já aconteceu isso com você? Outra coisa que pode acontecer é o seguinte: Você senta diante do computador para fazer uma pesquisa rápida. Você fica absorvido com as informações e quando se dá conta, duas horas se passaram…Já lhe ocorreu isso também?
Isso se chama transe. Ou seja, todos os seres humanos entram em transe todos os momentos. Faz parte da vida. Esse processo é natural e é o que se pode chamar de hipnose. O transe acontece quando voltamos a nossa atenção para dentro de nós mesmos. Há pelo menos três níveis de transe: leve, médio e profundo.
Podemos dividir nosso cérebro, de forma simples, em dois: o consciente e o inconsciente. Basicamente o consciente é aquele que permite a você ter noção das coisas acontecendo, ao passo que o inconsciente é o que você não percebe no nível consciente, mas que teu cérebro capta. Em todos esses níveis de transe o nosso inconsciente sempre está ativo. Enquanto você está concentrado em alguma coisa que considera mais importante, seu inconsciente está cuidando de outros aspectos. Quem estava passando a marcha enquanto você estava em devaneios e nem percebeu que já chegara em casa? De fato, várias ações que fazemos no dia-a-dia e que realizamos de forma automática, tem a supervisão do inconsciente.
Em conclusão, vimos que hipnose é algo natural ao seres humanos. Trata-se da capacidade de concentração acentuada de um indivíduo. Por isso, não há razão para ter medo da hipnose auxiliada por um terapeuta. Também não há razão para achar que se trata de espiritismo ou algo sobrenatural.
Nos próximos artigos você saberá por que terapias com base na hipnose podem te ajudar a resolver certos problemas que incomodam a vida. Até lá!
Faz algum tempo o canal Discovery disponibilizou um programa sobre o poder da mente humana. Um dos vídeos apresentados falou especialmente sobre o poder da sugestão.
Eis o vídeo interessantíssimo sobre hipnose. Aproveite!
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Você leu no artigo anterior que a hipnose é algo que acontece a todo momento com os seres humanos. Viu que se trata de uma espécie de transe que tem pelo menos três níveis: o leve, médio e profundo. Foi explicado que nosso cérebro possui algo que se convencionou chamar de Inconsciente, que controla muitas das atividades que nosso corpo faz e nem percebemos.
Hoje vamos falar um pouco mais sobre o Inconsciente e entender como ele influencia a sua vida em todos os aspectos.
“O inconsciente define um complexo psíquico (conjunto de fatos e processos psíquicos) de natureza praticamente insondável, misteriosa, obscura, de onde brotariam as paixões, o medo, a criatividade e a própria vida”. Wikipedia.
As pessoas sempre buscaram entender a capacidade humana de pensar, de se emocionar, de realizar coisas. O problema é que nos tempos antigos não se conhecia muito bem o funcionamento do cérebro. Na verdade, muitos atribuíam ao coração as atitudes humanas como a emoção. Mas, apesar da ciência hoje atestar que o coração é um órgão que tem também influencia nas emoções, sabe-se que é o cérebro o mestre que guarda os segredos mais profundos das atitudes humanas.
Mas, já no passado, filósofos gregos começaram a conjecturar sobre algo dentro de nós que nos faz agir de certa forma. Platão (437-327 A.C) foi um desses filósofos. Ele definiu o mundo como tendo uma parte inconsciente (inteligível) e uma parte consciente (perceptível). O interessante dessa visão é que Platão acreditava que perceber as coisas dependia da capacidade da mente humana. Sendo assim, existiam diversas posições sobre a realidade e a existência, desde as absurdas ou imaginárias, até as mais céticas ou radicais. Em outras palavras, dependendo de cada indivíduo, a visão do mundo se modifica.
Diversos outros filósofos e pesquisadores ao longo do tempo se debruçaram sobre o consciente e o inconsciente do mundo, buscando aprofundamento e entendimento sobre como as pessoas podiam ter visões tão diferentes sobre a mesma coisa e de como isso pode influir em seu comportamento. Será que isso tinha também ligação com o nosso cérebro?
Podemos destacar os trabalhos de dois incríveis pesquisadores: Sigmund Schlomo Freud (1856-1939) e Carl Gustav Jung (1865-1961). Freud iniciou seus estudos utilizando a hipnose para ajudar pacientes com a chamada histeria, peculiar em mulheres. Esta doença recebeu esse nome porque se achava que o problema provinha do útero (hystera em grego).
Freud havia observado como pacientes tratadas pelo médico e cientista francês Jean-Martin Charcot (1825 – 1893) haviam sido curadas com a aplicação de técnicas de hipnose. O próprio Freud havia curado mulheres utilizando as mesmas técnicas.
Como vimos no artigo anterior, alguns médicos cientistas começaram a pesquisar o fenômeno da hipnose induzida e suas aplicações na medicina. Charcot foi um desses cientistas que obteve muito êxito em curar determinadas enfermidades, apenas por induzi seus pacientes ao transe hipnótico.
Com base nisso, Freud chegou à conclusão que aqueles tipos de enfermidades curadas pela hipnose só poderiam ser de origem psicológica e não orgânica. Essa visão possibilitou a Freud desenvolver sua teoria sobre o Inconsciente, a ideia da existência de um Pré-Consciente, uma camada entre o Consciente e o Inconsciente (Algumas pessoas conhecem popularmente o pré-consciente como subconsciente, mas esta não é a terminologia correta). Ele utilizava a analogia de um Iceberg para explicar essa visão.
Freud foi um grande cientista cujo legado ajudou a milhares de pessoas a serem curadas de suas doenças psíquicas. Freud foi um verdadeiro pioneiro e inovador, criador da Psicanalise, utilizada até hoje por profissionais de todo o mundo para livrar pessoas de seus problemas de origem psíquica.
Jung foi outro grande pesquisador que contribuiu para o entendimento do Inconsciente. Ele iniciou seus estudos enquanto era aluno de medicina e dedicou-se à especialidade de Psicanálise, uma disciplina ainda pouco conhecida na época.
Em 1890, Jung iniciou um estágio num hospital psiquiátrico em Zurique. Ele aplicava um tratamento mais humanitário a pacientes internados com uma doença chamada esquizofrenia. Jung discordava da forma como os pacientes eram tratados, com choques elétricos e outras ações que hoje chamaríamos de tortura.
Após alguns anos, tendo assumido o cargo de chefia em um hospital psiquiátrico de Burgholzli, Jung entrou em contato com as obras de Freud. Ao analisar seus escritos, Jung ficou impressionado e resolveu enviar para Freud uma carta. Os dois começaram a se corresponder e fizeram uma grande parceria que durou vários anos.
“Utilizando-se do conceito de “complexos” e do estudo dos sonhos e de desenhos, Jung passou a se dedicar profundamente aos meios pelos quais se expressa o inconsciente. Em sua teoria, enquanto o inconsciente pessoal consiste fundamentalmente de material reprimido e de complexos, o inconsciente coletivo é composto fundamentalmente de uma tendência para sensibilizar-se com certas imagens, ou melhor, símbolos que constelam sentimentos profundos de apelo universal, os arquétipos”- Wikipedia
Esse conceituado cientista, criou alguns dos melhores conceitos psicológicos conhecidos, incluindo o arquétipo, e acrescentou mais uma ideia relacionada ao Inconsciente: o Inconsciente Coletivo, ou seja, a ideia que a humanidade como um todo possui um Inconsciente compartilhado. Além disso ele desenvolveu a ideia de Complexo utilizado por Freud.
Então, o que vem a ser o Inconsciente? Esses dois cientistas foram fundamentais para o entendimento do que vem a ser. Os estudos deles revelaram, que cada ser humano possui uma área interna do cérebro que guarda muitas informações em todo decorrer da vida que acaba por influir no comportamento da pessoa. Ele pode inclusive ter uma grande influência na origem de certas doenças chamadas psicossomáticas, ou seja, doenças que se originam a partir de um somatório de problemas guardados internamente pelas pessoas.
No artigo seguinte detalharemos um pouco mais sobre o Inconsciente e doenças associadas as informações depositadas nele.
Você acabou de acordar. Deu aquela espreguiçada e foi para o banheiro tomar aquele banho gostoso e estimulante. Durante o banho pensa em diversas coisas que terá que fazer, problemas para resolver, contas para pagar e até em coisas boas como um passeio pelo parque. Enquanto pensa em tudo isso, sente a água escorrendo pelo corpo, o cheiro do sabonete e o barulho da água caindo. Você parece não perceber o tempo passar.
Após o banho, você escova seus dentes e novamente pensamentos vem à tona e você fica vagueando entre eles, desde qual roupa usará até o chefe mala que você enfrentará. Enquanto novamente entra em devaneios, você escova os dentes sem ao menos prestar a atenção no que está fazendo.
Você termina de escovar os dentes e sai do banheiro para vestir sua roupa. Qual roupa vestirá? Enquanto escolhe, novos pensamentos invadem sua mente, outras preocupações. Finalmente você se veste. Agora é hora de tomar um café da manhã reforçado para enfrentar o dia.
Você se dirige à cozinha para esse fim e enquanto prepara as coisas, sem perceber você começa a pensar numa série de coisas novamente e tudo que executa a partir daí acontece de forma automática.
O que descrevemos anteriormente ocorre com você? Essas atividades podem variar de pessoa para pessoa em alguns detalhes, mas uma coisa ocorre com todos nós: executamos tarefas de forma automática e nem percebemos. Ficamos em meio a pensamentos o tempo todo. Como vimos em artigos anteriores, tudo isso ocorre porque os seres humanos entram constantemente em estado de hipnose e tudo que fazem enquanto estão neste estado fica à cargo do inconsciente.
O inconsciente, portanto, tem uma importância primordial em tudo que rege nossa vida. Na verdade, uma série de outras funções importantes do corpo não dependem que você pense nelas para que elas ocorram, como a respiração, por exemplo.
No entanto, devido a sua natureza, o Inconsciente tanto pode ser de ajuda para nós como pode criar situações que não sabemos conscientemente o por quê. De fato, pesquisas realizadas por diversos cientistas do campo da mente revelaram que nossa mente guarda os fatos que ocorrem em nossas vidas, mesmo os ocorridos na barriga de nossas mães, antes de nosso nascimento! Toda essa informação fica armazenada no interior de nosso cérebro e ficam à disposição de nosso inconsciente. Ela afeta significativamente a maneira como conduzimos nossas vidas diariamente.
Muitas vezes basta um pequeno estímulo para desencadear uma série de sentimentos que não temos ideia dos motivos. Às vezes medos, às vezes melancolia, outras vezes reações tão devastadoras quanto o pânico.
Quando um estímulo do passado afeta a forma como um indivíduo se comporta e pensa, isso é chamado de Primado. Toda percepção que você tem, seja ela notada consciente ou inconscientemente, desenrola uma cadeia de ideias relacionadas na sua mente. Assim, talvez um lápis faz você pensar numa caneta, um giz num quadro negro, mas um cachorro pode lembrar uma mordida que você recebeu quando era bem pequeno. Isso acontece o tempo todo sem ao menos você notar. O primado é capaz de mudar seu comportamento.
O problema é que as lembranças e associações negativas que ocorrem no âmbito inconsciente você não tem acesso, são ocultas. Elas nem vem à sua mente consciente de modo que você diga: “Ah sim! Me lembro disso”. Não. Não é assim que funciona. No entanto, você sente os efeitos da associação inconsciente. Assim, pode ter ocorrido que enquanto você foi uma criancinha ouviu seu pai e mãe discutirem sobre algum assunto e você imaginou, em sua mente infantil, que eles brigavam por tua causa, ou porque eles estavam insatisfeitos com você. Esse episódio ficou guardado na tua mente. Você conscientemente esqueceu disso, nem se lembra que em tal momento da vida tenha pensado tal coisa. No entanto, a informação está lá e teu inconsciente tem acesso.
É uma das características do inconsciente que ele não conheça o passado e nem o futuro. Para ele só existe o presente. Então, algo que aconteceu há muito tempo no passado, se foi significativo para você, ele encarará como sendo presente e isso certamente te afetará com a mesma intensidade do passado, mesmo que você não tenha consciência disso.
É exatamente por isso que muitas pessoas sofrem de dores no corpo que elas não sabem o motivo, ou talvez medo de coisas que outras pessoas classificariam como sem sentido. Tudo isso tem explicação no que está lá nas entranhas do seu inconsciente.
A terapia com hipnose condicionativa (Prof. Crozera) é, portanto, eficiente porque o terapeuta qualificado pode estimular o inconsciente a liberar essas memórias que não tem nenhuma valia. Ao fazer isso, a pessoa sente um alívio de seus problemas. Para a pessoa, é como se um milagre estivesse ocorrido. No entanto, é apenas técnica que ajudou o inconsciente a liberar aquela informação, que ela não é necessária para garantir a permanência da vida da pessoa, pelo contrário, a está prejudicando.
A terapia com hipnose condicionativa é tão eficaz no tratamento de doenças psicossomáticas e de raízes psicológicas exatamente por isso. A terapia é também, em relação a outras técnicas, de tempo bem mais curto, onde o indivíduo pode observar resultados impressionantes.
Portanto, neste artigo vimos como o inconsciente pode agir de formas que uma lembrança do passado pode afetar sua vida hoje, pois para ele não há tempo passado nem futuro, só o presente. Vimos também que um terapeuta habilidoso é capaz de ajudar o inconsciente da pessoa a liberar essa memória que tanto lhe faz mal, produzindo alívio de seu padecimento.
Nos próximos artigos continuaremos a falar mais sobre doenças causadas por informações guardadas e acessadas pelo inconsciente. Até lá!!
Você está atravessando a rua distraidamente. De repente, ouve uma buzina e percebe um carro seguindo em sua direção. Felizmente, uma reação imediata do seu organismo entra em ação muito antes que você tenha noção. O resultado é que você toma um susto e corre para salvar a sua vida. Se isso não ocorresse, provavelmente você morreria.
Nosso organismo possui uma série de mecanismos muito sábios que tem a função de preservar a vida, manifestando-se nos momentos em que uma ameaça à integridade física é detectada. Nos artigos anteriores nós falamos do inconsciente e de como ele realiza coisas que nem percebemos. Hoje vamos falar de um mecanismo relacionado ao inconsciente que te ajudará a entender como o organismo trata o medo e como em algumas pessoas o medo psicológico pode desencadear reações desagradáveis necessitando de tratamento.
Dois excelentes pesquisadores americanos, Michelle G. Craske e David H. Barlow passaram anos estudando o assunto do medo e ansiedade. Eles descrevem da seguinte maneira:
“Quando alguma forma de perigo é percebida ou antecipada, o cérebro envia mensagens a uma seção de nervos chamados de sistema nervoso autônomo. Este sistema possui duas subsecções ou ramos: o sistema nervoso simpático e o sistema nervoso parassimpático… Colocado de uma forma mais simples, o sistema nervoso simpático é o sistema da reação de “luta-fuga” e o parassimpático é o sistema de restauração que traz o corpo a seu estado normal.” (Barlow, D. H., & Craske, M. G – 1994).
O sistema nervoso autônomo é sistema programado para manter nossa vida à salvo. Quando há qualquer perigo aparente, sem que você faça algo consciente, duas pequenas partes do cérebro chamadas amígdalas (não confunda com as da garganta), agem em conjunto com outras partes do organismo de forma a estimular a liberação de substâncias na corrente sanguínea – a adrenalina e a noradrenalina. Você talvez tenha ouvido falar na mais conhecida delas, a adrenalina.
Quando liberada na corrente sanguínea, a adrenalina aumenta a frequência dos batimentos cardíacos, o volume de sangue e o nível de açúcar, mas diminui o fluxo sanguíneo na pele (a pessoa fica pálida) e no intestino (ela sente um friozinho na barriga), enquanto aumenta o fluxo para os músculos das pernas e braços.
Todos nós temos medo e todo tipo de medo desperta esse mecanismo. Fomos programados para sentir medo porque muitas situações podem de fato ser danosas à nossa vida. Então quando experimentamos o medo nosso organismo desperta inconscientemente todas as ferramentas necessárias para “lutarmos ou sairmos correndo”. Você deve se lembrar de alguma situação em que ficou com medo de algo. Suas mãos ficaram suadas, sua pele pálida, seu coração disparou e suas pernas ficaram bambas. Todas essas são reações naturais provocadas por esse mecanismo maravilhoso.
No entanto, existem pessoas que possuem as chamadas fobias, que é um medo exagerado de determinada coisa. Alguns sentem medo de viajar de avião, outros de falar em público e muitas outras fobias são relatadas diariamente. Para essas pessoas a vida pode se tornar um verdadeiro desafio, uma vez que as reações que o corpo desperta para manter-se vivo fazem essas pessoas sentirem muita ansiedade.
Por que as pessoas sentem fobia? O motivo principal está ligado a como o indivíduo encara, consciente ou inconscientemente, o objeto causador de sua fobia. 
O sistema nervoso simpático não sabe se o que você está sentindo é algo produzido por sua imaginação ou é um perigo real. Ele atuará de forma automática para proteger a sua vida.
Por exemplo, veja o caso de alguém que tem fobia de falar em público. Em geral, a pessoa que sente medo de falar em público possui uma grande insegurança. Ela imagina uma série de situações que podem ocorrer, incluindo ser ridicularizada ou rejeitada, passar por vexame, ser julgada etc.. Ninguém gosta de ser ridicularizado por uma pessoa, imagine por muitas delas. Esses pensamentos povoam a mente do indivíduo e o deixam estressado, servindo como combustível para disparar o mecanismo de defesa do organismo.
Uma vez que esse mecanismo entre em ação, o indivíduo sentirá todas as reações advindas e de forma automática, sem o controle racional.
Será que algo pode ser feito para controlar a fobia e suas reações?
A resposta felizmente é sim.
Primeiramente é preciso entender que o mecanismo de “luta-fuga” entra em ação “quando percebe que o organismo está em perigo”. No entanto, conforme começamos a falar, essa percepção é muitas vezes equivocada, pois é alimentada pelo indivíduo e sua própria maneira de enxergar o mundo. Ou seja, o medo que ele sente não necessariamente é fruto de um perigo real, mas imaginário – a pessoa pensa que algo muito ruim lhe irá acontecer.
Como dissemos em artigos passados, as pessoas podem guardar uma série de memórias que não são acessadas conscientemente. No entanto, o inconsciente pode e irá desencadear associações que irão levar a pessoa a sentir medo sem saber por que isso ocorre.
A hipnoterapia Condicionativa, desenvolvida pelo professor Crozera, é capaz de ajudar pessoas com problemas de fobia a se libertar desse problema. Falamos da hipnose em artigos passados, lembra-se?
Procure se informar sobre como isso é possível através de uma visita ou pelo Whatsapp (
(47) 9963-2022). Você vai se surpreender com a rapidez do tratamento e com o resultado.
É importante frisar que medos nunca desaparecem por completo, por mais que se desejemos. Por quê? Porque são fundamentais para nossa sobrevivência. São eles que nos mantém alertas contra possíveis danos à nossa integridade. No entanto, é possível ficar livre da fobia, o medo exagerado.
Assista o vídeo abaixo e entenda mais como funciona o medo:
Descansar adequadamente é essencial para manter a saúde em boas condições. No entanto, um estudo realizado nos Estados Unidos mostrou que cerca de 70% dos cidadãos locais não descansam o necessário. Pesquisas realizadas aqui no Brasil obtiveram resultados semelhantes. Esse é um dos motivos citados por especialistas para um crescente número de problemas de saúde, como doenças cardíacas, depressão e assim por diante.
Os motivos para a insônia são muitos, desde problemas de natureza física, como de natureza psicológica. Outro fator é a velhice, pois conforme uma pessoa envelhece o corpo passa por mudanças. As funções corporais começam a declinar e, por essa razão, a pessoa pode sofrer distúrbios do sono, inclusive insônia.
Por outro lado, há pessoas que dormem demais durante o dia. Isso também é muito prejudicial e irá afetar a concentração, prejudicar a memória e causar outros problemas, como a própria insônia de noite. Doenças cardíacas e derrames também são comumente associados a insuficiência ou excesso de sono.
Outro problema cada vez mais comum é a apneia do sono, uma doença que faz a pessoa acordar toda a noite com falta de ar. Este distúrbio é mais difícil de detectar do que qualquer outra doença do sono. A apneia do sono é frequentemente observada pelo cônjuge, que dorme ao lado. Os médicos raramente podem detectar a doença até que o cônjuge reclame. Durante as horas do dia, a pessoa que tem apneia do sono muitas vezes fica com um sono incontrolável.
Para evitar complicações de saúde, se você sofre de distúrbios do sono, você precisa reduzir o estresse e procurar ajuda. A Hipnoterapia Condicionativa, desenvolvida pelo professor Crozera é muito eficaz como terapia para a diminuição do estresse e distúrbios do sono.
Por ser um distúrbio de desordem física a apneia do sono precisa de acompanhamento de outros especialistas clínicos. Você deve procurá-los para manter-se com boa saúde. Porém, é possível tratar de um problema correlacionado, o ronco, com a Hipnoterapia Condicionativa. De fato, a Hipnoterapia Condicionativa é capaz de tratar eficazmente também dos seguintes distúrbios do sono: Síndrome das pernas inquietas (spi), Bruxismo e Sonambulismo.
Quando você achar que está difícil dormir, tente o seguinte:
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– Fique longe da cafeína após às 19:00h, isso inclui café, chocolates e qualquer bebida à base de cafeína (refrigerantes).
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– Evite também fumar e ingerir álcool antes de ir dormir.
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– Evite comer ou fazer exercício antes de ir para a cama também. O exercício irá aumentar o metabolismo. Alimentação pode causar indigestão.
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– Tente ajustar a temperatura ambiente, especialmente se você se sentir desconfortável.
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– Apague as luzes para que o quarto fique escuro. Se tiver medo de escuro, você já sabe que também há como tratar com a Hipnose Condicionativa.
Quem sofre de distúbios do sono pode sentir sono incontrolável durante o dia